22.3.09

entre dois sofistas pós-modernos

antes de começar, só uma coisinha:
nós é que somos falados pela língua e não o contrário, meu bem.


é muito engraçado como às vezes eu não sei o que espero das pessoas e muito menos o que espero que elas esperem de mim. engraçado nada, angustiante. tudo que é exposto fica parecendo que deveria ter sido dito de uma maneira diferente, usando outras palavras. mas não! o problema mesmo é que alguns de nós (não me excluindo do seleto grupo) sabem usar essas tais de palavras com o intuito claro de confundir. falam horrores para despertar o interesse daquele que andava cochilando pelos cantos e quando acordam o pobre-coitado não dizem mais quase nada além de umas poucas frases soltas. contam assim como quem nem faz questão de contar. só para gerar aquela duvidazinha malvada. será que a pessoa realmente não se importa mais? ou é só para maltratar? será que é só para dizer sem precisar gritar:

QUER MAIS?!?
pois vem pegar que eu não dou mais na boca não, ba-by.


"depois que você me acordou, tentar dormir de novo está quase impossível", mas como ainda é só uma dúvida, fica tudo no plano da ponderação e ação que é bom, nada. nadica de nada. às vezes, acho que é uma verdadeira pena, já outras, pra falar a verdade, nem sei.

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